Policiamento de proximidade só nos supermercados
Sobre a insegurança que se vive no concelho, o ano de 2010 começou com as declarações de Hugo Palma, comandante da Divisão de Sintra da PSP:
“Vamos estar onde as pessoas estão e quando estão. É em locais de grande aglomeração de pessoas, como zonas comerciais ou os transportes públicos que nós vamos incidir o nosso trabalho, locais que são mais propensos à actividade criminal.”
Apesar de não estar a ser divulgada, o Cidadania Queluz tem uma petição online onde se exige mais segurança na cidade de Queluz com vários pontos específicos.
Hoje houve uma assinatura da freguesia de Queluz (das primeiras freguesias a ter a policiamento de “proximidade”):
“É uma vergonha, o que se passa em Queluz. Jovens delinquentes atacam idosos para roubarem a miséria das suas reformas. A Miguel Bombarda com as obras que decorrem desde Junho de 2009,ficou entregue aos moradores. Policia,nem vê-la. Só à porta do Minipreço.Transportes zero. As pessoas evitam passar na rua de manhá cedo e à noite.A razão é que são agredidas e roubadas.”
Uma moradora desta Avenida chegou a referir a um dos membros do Cidadania Queluz que estava disponível a pagar mensalmente uma quantia para que existisse mais policiamento de forma gratificada, igual à que existe nos supermercados.
Falta de iluminação pública
Outra das queixas reside na insuficiente iluminação da cidade de Queluz nas três freguesias. Quem vem da cidade da Amadora e entra na cidade de Queluz apercebe-se de que a cidade vive quase às escuras.
Na cidade de Queluz não existe dupla iluminação nas ruas como também não existe iluminação baixa, o que resulta num sentimento maior de insegurança.
Nas obras da Miguel Bombarda foi instalada dupla iluminação, no entanto, pela largura da Avenida e pela distância dos postes verifica-se a existência de zonas escuras na entrada de alguns edifícios.
This website uses IntenseDebate comments, but they are not currently loaded because either your browser doesn't support JavaScript, or they didn't load fast enough.